INFORMAÇÕES DA MÚSICA

Sangue, Raça e Procedência

Gabriel Ortaça

CD Sangue, Raça e Procedência (2010)

Letra: Jorge Lima

Na voz de bronze do meu canto missioneiro
Repicam sinos compassando o coração
Essência bugra com marcas de adaga e lança
Raiz templada na forja xucra do meu chão

Repasso a história guardada dentro dos templos
Busco sementes desde os tempos de guri
Se tenho a cruz palanqueada sobre o peito
É um legado que herdei quando nasci

A melodia da guitarra é um chamamento
Fica mais forte a cada dia que passa
Vai repontando para junto da vertente
Os que campeiam sua origem, sua raça

Quem desconhece as razões deste meu canto
Saibam que é trança que nunca vai rebentar
Pois tenho história, sangue, raça e procedência
E quem tem pátria sempre tem o que cantar
E quem tem pátria sempre tem o que cantar
E quem tem pátria sempre tem o que cantar

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