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Ecos Condoreiros

De Alma Leve (1995)

Cesar Passarinho

No alto das cordilheiras
Grande palco do infinito
Há palavras condoleias
Ecoando como um grito
Já se foram tantos anos
Mil conchavos preconceito
São as leis que tem defeito
O meu mundo é sem hermanos

Quero as asas do condor
Pra voa na fantasia
E o poeta esquece a dor
Pra ser ninho de poesia
{repete}

Senhor deus na imensidade
Em que estrela te abrigastes
Rica e pobre humanidade
Tua imagem tão contrastes
Na garganta tua aparento
De arrumanda como quer
Vai o fraco sem lamento
Suportando o que poder

Multidão de injustiçados
Por razões convencionais
Quantos sonhos malogrados
Só promessas e nada mais
Na vertente da ilusão
Ainda sangram a vontade
De cantar a liberdade
Sem o peso da opressão

Quero as asas do condor
Pra voa na fantasia
E o poeta esquece a dor
Pra ser ninho de poesia
{repete}

Multidão de injustiçados
Por razões convencionais
Quantos sonhos malogrados
Só promessas e nada mais
Na vertente da ilusão
Ainda sangram a vontade
De cantar a liberdade
Sem o peso da opressão

Quero as asas do condor
Pra voa na fantasia
E o poeta esquece a dor
Pra ser ninho de poesia
{repete}


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