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"Das Veiz"

Trilhando o Rio Grande (2015)

Grupo Rodeio

Das vez', o próprio cavalo
Negaceei pro estradeio
Venho cortado de campo
Cismado, golpeando o freio

Vivo remoendo saudade
Dos fandangos de ramada
Pra ouvir ronco de cordeona
E pandeiro em beira de estrada

Das vez', o medo de casar de novo
Sou xucro, mas sou do povo pras lidas de marcação
Das vez', campeando casório em canhada
Não me assusta a madrugada e corcóveo no coração

Das vez', me sobra um olhar de soslaio
Carregando água em balaio, vou tarrafeando paixão
E, quando às vez', fico de novo solito
E vou troteando a despacito montado pro meu rincão

Das vezes, a quatro soco'
Quase me rasga o baixeiro
Despôs de beijar a guampa
Não frouxo a rédea, parceiro

E, das vez', vou me quarteando
Sem correr da confusão
Cismando bolear terneiro
Valseando china e galpão

E, das vez', vou me quarteando
Sem correr da confusão
Cismando bolear terneiro
Valseando china e galpão

Das vez', o medo de casar de novo
Sou xucro, mas sou do povo pras lidas de marcação
Das vez', campeando casório em canhada
Não me assusta a madrugada e corcóveo no coração

Das vez', me sobra um olhar de soslaio
Carregando água em balaio, vou tarrafeando paixão
E, quando às vez', fico de novo solito
E vou troteando a despacito montado pro meu rincão

Das vez', o medo de casar de novo
Sou xucro, mas sou do povo pras lidas de marcação
Das vez', campeando casório em canhada
Não me assusta a madrugada e corcóveo no coração

Das vez', me sobra um olhar de soslaio
Carregando água em balaio, vou tarrafeando paixão
E, quando às vez', fico de novo solito
E vou troteando a despacito montado pro meu rincão
Vou troteando a despacito montado pro meu rincão


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