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De Chão Batido

Onde eu Nasci (2006)

Bacudo

Em chucra bailanta de fundo de campo
O fole e o tranco vão acolherados
O índio bombeia pro taco da bota
E o destino galopa num sonho aporreado
Polvadeira levanta entre o sarandeio
E é lindo o rodeio de chinas bonitas
Quem tem lida dura e a idéia madura
Um trago de pura a alma palpita.

Atávico surungo de chão batido
Chucrismo curtido na marca do tempo
Refaz invernadas de ânsias perdidas
Encilha a vida no lombo do vento.

Faz parte do mundo do homem campeiro
Dançar altaneiro no fim de semana
O gaúcho se arrima nos braços da china
Que cutuca a sina com um trago de cana
Basta estar num fandango do nosso rio grande
Pra ver que se expande este elo gaúcho
Esta pura verdade que não tem idade
É a nossa identidade aguentando o repuxo.

Atávico surungo de chão batido
Chucrismo curtido na marca do tempo
Refaz invernadas de ânsias perdidas
Encilha a vida no lombo do vento.


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