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Cepa Missioneira

Troncos Missioneiros (1988)

Pedro Ortaça

Da velha cepa missioneira
Trago na alma a querência onde nasci
As turbulências das enchentes do Uruguai
Um sapucay nesta garganta guarani
As turbulências das enchentes do Uruguai
E um sapucay nesta garganta guarani

Sou seiva pura de uma raça que não morre
Do sangue corre através das gerações
A força viva e secular do nativismo
No atavismo deste povo, das Missões

Da velha cepa missioneira
Trago na alma a querência onde nasci
As turbulências das enchentes do Uruguai
E um sapucay nesta garganta guarani
As turbulências das enchentes do Uruguai
E um sapucay nesta garganta guarani

Quando canto, sinto o cheiro da minha terra
Tropel de guerra pelo verde dos ervais
A passarada anunciando a primavera
Quando se espera sinfonia pela paz

Da velha cepa missioneira
Trago na alma a querência onde nasci
As turbulências das enchentes do Uruguai
Um sapucay nesta garganta guarani
As turbulências das enchentes do Uruguai
E um sapucay nesta garganta guarani

Vejo a morada pelos olhos da morena
Manhãs serenas ao se abrir nos horizontes
Lá pelos montes o silêncio dos caminhos
Todo carinho dos nossos peitos amantes


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