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Prece ao Negrinho

Gaúcho da Fronteira (1975)

Gaúcho da Fronteira

Toda sua vida eu tenho, que dar uma campereada.
Vai lá na minha querência, e diga para um tropeiro,
Que esse lance é de um gaudério, que foi seu companheiro.

Negrinho, negrinho, negrinho do pastoreio (x2)

Se extravia uma rês, ou pilcha de estimação
Pra ti se faz o pedido, que ela volta a nossas mãos
Por isso negrinho bueno, o que não pega no sono.
Protege sempre meu pago, que essa querência tem dono.

Negrinho, negrinho, negrinho do pastoreio (x2)

Eu sempre acendo uma vela, pra ti negrinho da sorte.
Que proteja assim meu pago, até a hora da morte.
Todo gaúcho costuma, contar com a proteção.
Desse amigo invisível, sempre a lhe dar uma mão.

Negrinho, negrinho, negrinho do pastoreio (x2)


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