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Surungo Campeiro

25 anos “ao vivo” (2008)

Grupo Querência

Oigalê, mas que surungo, que festança no galpão
Quando ronca a gaita velha, não sobra poeira no chão
Dança novo e dança velho, se dança pra todo lado
Neste surungo campeiro não fica ninguém sentado

E dê-lhe festa campeira, dê-lhe xote e vanerão
Depois que a gaita se abre, levanta o pó no galpão

E o baile segue animado, entreveiro de alegria
Já passa da meia-noite, vem chegando o novo dia
Neste surungo campeiro, buenacho barbaridade
Deixa no peito da gente uma tropa de saudade

E dê-lhe festa campeira, dê-lhe xote e vanerão
Depois que a gaita se abre, levanta o pó no galpão


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