Aqui que eu vou me rende pra moda dos magro
Eu sigo livre, mas acho brabo
Meu "cebolar" qualquer buraco a antena pega
Manda torpedo e tem lanterna
O meu compadre me levou num pestanejo
Pra tomar uma cerveja e olhar os bixaredo
Mas que "loquedo",
Fiquei de olho vidrado numa loirosa
Do lado me pisca os "óio" e pergunto se eu tinha "whéts"
Puxei do bolso um punhadito de plets
Mas tche rio grande veio volta pro sistema antigo
Eu to perdido com essa tal modernidade
Se não me bastasse a moda do facebook
Agora me vieram com esse tal de zap zap
Aqui no rancho agora ninguém mateia
Ficam vidrado, nessas bixera
Me botam ouns treco nas oreia e ficam surdo
Morro gritando, que absurdo
E os padrinho que são uns pinto "carçudo"
Não tem o jeito cuiudo de trovar uma muié, Só dão migué
Vão nos tareco pra entrar nas internet me capricham no topete
Pra proziar na webcam, achei que larosa era loja de vender lã
Primeira habitação erguida no Continente de São Pedro, edificada com material que abundava no local (leiva, torrão, pedra ou pau-a-pique e barreado), coberto com quincha.
Objeto que já perdeu a sua utilidade.